TheMusic.com.au entrevista Synyster Gates

 

 

TheMusic.com.au falou com Synyster Gates sobre o Avenged Sevenfold querendo alcançar uma maturidade em composições com "Hail To The King", sentindo a presença de Jimmy "The Rev" Sullivan ao escrever o novo álbum e o presente que ele deu a eles , sua breve associação com Mike Portnoy e depois Arin Ilejay para sentar atrás do kit de bateria e tendo "Hail To The King" na estrada.

 

É grandiosidade que faz fronteira com algo refinado - Gates diz que a banda " sente o fogo em nossas costas com essas músicas" - mas poucos podem negar que o Avenged Sevenfold ganharam o direito de mostrar seus sentimentos muito mais além do que antes. Eles venderam cerca de 10 milhões de discos em uma década, transformaram-se de uma sensação de metalcore a um rock'n'roll pesado e trouxeram toda uma geração de crianças para esse passeio. Mais importante, eles se atreveram a ser estrelas do rock em uma época onde a estrela do rock está morta.

 

O caso em questão se define com Hail To The King. O registro bombástico e rock'n'roll é provável que você ouvirá por todo o ano. O novo cd está tomando uma direção grandiosa após Nightmare em 2010, mesmo que isso signifique a escala de volta às turbilhões caóticas com fãs da época dos cds de 2001 e 2003 fazendo que o cd soe como The Seventh Trumpet e Waking The Fallen.

 

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"É uma espécie de como 'o que Jimmy faria?' Ele está sempre com a gente, e eu me lembro que estávamos escrevendo em seu aniversário, e não poderíamos fazer um coro em uma semana inteira, mas fizemos esta versão diferente, porque Jimmy sempre foi assim 'oh sim, apenas tentar isso de forma diferente' e ​​ele saiu imediatamente. Então, eu não sou muito um cara religioso ou espiritual, mas foi uma coincidência legal. Que ele poderia nos dar um presente em seu aniversário. "