Avenged Sevenfold: 10 músicas que podem fazer você mudar de ideia

04-04-2016 15:40

O site Whiplash fez uma matéria sobre canções do A7X que quem não é fã deve conhecer. Confira abaixo: 

 

Avenged Sevenfold é uma das bandas de maior expressão midiática e comercial dos últimos tempos, para a infelicidade de muitos que consideram a banda pop, fraca, emo e etc. devido ao antigo visual dos integrantes, à fanbase predominantemente adolescente, e também à superexposição de suas baladas. Abaixo segue uma lista de 10 músicas do grupo que podem fazer você mudar (ainda que só um pouco) sua opinião sobre eles (ou não), caso pertença ao grupo dos intolerantes.

 

Imagem

1. Save Me

Composição mais longa da banda até o momento. A canção teve sua linha de bateria composta por The Rev e executada por Mike Portnoy, sendo capaz de dar um nó na cabeça de muitos bateristas, vale ressaltar ainda as sessões instrumentais impecáveis que exalam influência de Dream Theater e a performance vocal intensa de Sanders. A peça é uma verdadeira chuva de riffs e solos e um prato cheio para fãs de metal progressivo.

 

 
Inscreva-se no Whiplash.Net no YouTube

 

2. Dancing Dead

Bom refrão. Groove contagiante. Solo Matador.

 

 
Inscreva-se no Whiplash.Net no YouTube

 

3. Strength of the World

É a faixa mais longa e épica do disco “City of Evil”, essa canção é dona de um majestoso arranjo orquestral e também de um poderoso refrão cantado por todos os membros da banda, a música ainda apresenta um belo interlúdio de violão e guitarra que acompanha o canto de Shadows e um excelente solo.

 

 
Inscreva-se no Whiplash.Net no YouTube

 

4. God Hates Us

A música mais pesada já composta pela banda, sendo um Death/Thrash com riffs nervosos e um solo explosivo.

 

 
Inscreva-se no Whiplash.Net no YouTube

 

5. M.I.A.

A canção varia desde sutis dedilhados de guitarra até energéticos riffs cavalgados e apresenta uma interpretação inspirada por parte de M.Shadows (que escreveu a letra dessa canção para seus amigos lutando na Guerra do Iraque), o solo de “M.I.A.” é um verdadeiro shredding e as harmonias de guitarra são perfeitas e bem colocadas. O ápice da canção se dá no coro após o solo, que é cantado pelos integrantes da banda e amigos. No final da música ainda é possível apreciar rápidos e sutis arpejos de Synyster Gates que vão diminuindo em um “fade out” até se encerrar.

 

 
Inscreva-se no Whiplash.Net no YouTube

 

6. Planets

A mais nova da lista, “Planets” possui um tom apocalíptico e é dona de um groove colossal, além de um acompanhamento de metais muito bem colocados. O destaque absoluto da faixa vai para Shadows, que entrega uma performance poderosa.

 

 
Inscreva-se no Whiplash.Net no YouTube

 

7. And All Things Will End

Shadows e Gates estão em perfeita sincronia nessa faixa, com os leads de guitarra acompanhando de perto os vocais. A música possui um ótimo refrão e é quase desprovida de gritos, sendo assim, Sanders solta a voz e entrega uma das suas melhores performances no álbum, a canção ainda apresenta um interlúdio tranquilo e encerra com uma espécie de jam dos integrantes, na qual o som dos instrumentos vai gradativamente se “desmontando” até se encerrar.

 

 
Inscreva-se no Whiplash.Net no YouTube

 

8. Not Ready to Die

Música composta sob medida para um dos jogos da franquia Call of Duty e também entra facilmente na lista das faixas mais pesadas do grupo.

 

 
Inscreva-se no Whiplash.Net no YouTube

 

9. Second Heartbeat

Canção extremamente contagiante da fase clássica da banda, impossível não ficar com ela na cabeça depois da primeira audição e ainda conta com um dos melhores solos de Synyster Gates.

 

 
Inscreva-se no Whiplash.Net no YouTube

 

10. A Little Piece of Heaven

Com certeza é uma composição que necessita de um capítulo à parte na história do Avenged Sevenfold, visto que é uma das músicas mais estranhas já compostas pela banda. “A Little Piece of Heaven” já recebeu diversas alcunhas (a7x Broadway, Conto de Fadas Macabro, Alice no País das Maravilhas encontra Satanás, Mr. Bungle vai ao circo e etc.). A música foi composta inteiramente por James Sullivan em um surto de criatividade e carrega toda a sua excentricidade como compositor. Alguns odeiam, muitos a adoram, mas ninguém nega o quanto é cabulosa.

A faixa funciona como uma peça teatral que conta a história de amor de um casal que envolve assassinato, canibalismo, necrofilia e outras coisas gore, porém a música não é nada menos do que divertida e também carregada de momentos românticos, pesados, operísticos e etc. Outro fato curioso é que guitarras ficam em segundo plano nessa composição deixando instrumentos clássicos e o coral direcionarem a canção. Todos os membros da banda contribuem para os vocais da faixa, especialmente The Rev que assume a posição de vocalista principal junto com Shadows. A música ainda conta com um clipe em forma de cartoon trash baseado na letra. O resultado final só poderia ser no mínimo interessante.

 

 
Inscreva-se no Whiplash.Net no YouTube